Google desbanca Apple em ranking de marcas mais valiosas do mundo

O Google desbancou a Apple como a marca mais valiosa do mundo, segundo o ranking BrandZ 2014, desenvolvido pela Millward Brown Optimor, do grupo WPP. A gigante de tecnologia teve a sua marca avaliada em US$ 158,8 bilhões, uma alta de 40% na comparação com 2013.
A Apple, que ocupou a liderança do ranking nos últimos três anos, viu o valor de sua marca recuar 20%, para US$ 147,8 bilhões.
A IBM permaneceu na 3ª posição, avaliada em US$ 107 bilhões. Na sequência, figuram Microsoft (4º lugar, com US$ 90,1 bilhões), McDonald's (5º, com US$ 85,7 bi), Coca-Cola (6º, com US$ 80,683 bi), Visa (7º, com US$ 79,2 bi), AT&T (8º, com US$ 77,8 bi), Marlboro (9º, com US$ 67,3 bi) e Amazon (10º, com US$ 64,2 bi).
Produzido desde 2006, o ranking considera o valor financeiro da companhia ou da parte dele que responde pela marca e combina esse cálculo à capacidade da marca de gerar fidelidade.
O valor das marcas do top 100 do ranking somou, em 2014, US$ 2,9 trilhões, uma alta 12% ante 2013. Das 100 marcas mais valiosas, 50% são da América do Norte, 23% são da Europa e 20%, da Ásia.
O setor de tecnologia, além de dominar o topo do ranking, também reuniu as empresas que tiveram o maior valorização de suas marcas no último ano. A campeã de 2014 foi a chinesa Tencent, cujo valor passou de US$ 27,2 bilhões para US$ 53,6 bilhões, uma alta de 97%. Em segundo lugar ficou o Facebook, com um crescimento de 68%, o que colocou a empresa na 21ª posição do ranking, com um valor dre marca de US$ 36 bilhões.
Passaram a integrar o ranking neste ano as empresas de tecnologia Twitter (71º lugar,
com valor de marca de US$ 14 bilhões) e o Linkedin (78º, com valor de US$ 12 bilhões).
Nenhuma marca latino-americana ficou entre as 100 primeiras.
As marcas mais valiosas da região, segundo o levantamento, são as do segmento de bebidas. A Corona lidera a lista, com valor de US$ 8 bilhões, seguida pela brasileira Skol (US$ 7 bilhões). Em seguida, aparecem as empresas Falabella (US$ 5,1 bilhões), Aguila (US$ 3,6 bilhões), Brahma (US$ 3,5 bilhões) e Natura (US$ 2,2 bilhões).
Via G1

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